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1.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 34(1): 92-100, Mar. 2012. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-617135

ABSTRACT

OBJECTIVE: This article aims to review the clinical features and therapeutic characteristics that may predict treatment response in patients with social anxiety disorder (SAD). METHODS: A systematic review of trials identified through databases of ISI, Medline, PsycInfo, Cochrane, LILACS, Current Controlled Trials, and in references of previously selected articles published in English up to December 2010. In our literature search, we used the words prediction/predictors and social anxiety disorder or social phobia. RESULTS: Early onset, greater disease severity, comorbidity with other anxiety disorders (including generalized anxiety disorder and simple phobia), and high expectations about the role of the therapist emerged as potential predictors of less effective treatment in SAD. CONCLUSIONS: Knowledge of various clinical and treatment features may help professionals to predict possible responses to therapeutic interventions in patients with SAD. However, given the diversity of measures used to assess response, further studies should be performed with standardized methods to investigate the aspects related to treatment resistance in SAD.


OBJETIVO: Este artigo tem por objetivo descrever as principais características clínicas e terapêuticas que possam predizer resposta ao tratamento em pacientes com transtorno de ansiedade social (TAS). MÉTODOS: Revisão sistemática de ensaios clínicos identificados através das bases de dados ISI, Medline, PsycInfo, Cochrane, LILACS, Current Controlled Trials e em referências bibliográficas de artigos previamente selecionados publicados em inglês até dezembro de 2010. As seguintes palavras-chave foram utilizadas em nossa busca bibliográfica: prediction/predictors e social anxiety disorder ou social phobia. RESULTADOS: Início precoce, maior gravidade da doença, comorbidade com outros transtornos de ansiedade (incluindo o transtorno de ansiedade generalizada e fobia simples) e alta expectativa sobre o papel do terapeuta emergiram como potenciais fatores de predição menor eficácia do tratamento do TAS. CONCLUSÕES: O conhecimento de uma variedade de características clínicas e de tratamento pode auxiliar os profissionais a preverem possíveis respostas às intervenções terapêuticas nos pacientes com TAS. No entanto, devido à diversidade de medidas utilizadas para avaliar a resposta, novos estudos com o objetivo de investigar aspectos relacionados à resistência ao tratamento do TAS devem ser realizados com métodos mais padronizados.


Subject(s)
Humans , Phobic Disorders/therapy , Clinical Trials as Topic , Combined Modality Therapy , Phobic Disorders/psychology , Predictive Value of Tests , Prognosis , Risk Factors , Severity of Illness Index , Treatment Failure
3.
Rev. psiquiatr. Rio Gd. Sul ; 31(3): 177-186, set.-dez. 2009. tab
Article in English, Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-549187

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: Avaliar a eficácia do tratamento cognitivo e/ou comportamental no transtorno de ansiedade social quando comparado a outras intervenções terapêuticas, incluindo farmacoterapia. MÉTODO: Realizamos análise sistemática de todos os ensaios clínicos controlados randomizados envolvendo terapia cognitiva e/ou comportamental versus outras formas de tratamento, publicados até março de 2009, indexados nas seguintes bases de dados: MEDLINE, PsycINFO, Registro Cochrane de Ensaios Controlados, LILACS e ISI/Web of Science. RESULTADOS: Os estudos avaliados não demonstraram diferenças significativas entre a terapia cognitiva e/ou comportamental e a farmacoterapia. Esses tratamentos combinados não apresentaram maior eficácia do que as intervenções isoladamente. Quando comparada ao grupo controle, a terapia cognitiva e/ou comportamental é eficaz na redução dos sintomas de ansiedade social, tanto no seu formato padrão quanto nas novas formas de intervenção. A exceção foi o treino em habilidades sociais, que, isoladamente, não se mostrou eficaz. A terapia cognitiva e/ou comportamental também demonstrou ser superior aos outros tipos de psicoterapias. CONCLUSÃO: A terapia cognitiva e/ou comportamental mostrou-se eficaz na redução da ansiedade social em pacientes com transtorno de ansiedade social. No entanto, a heterogeneidade dos estudos avaliados, seja no que diz respeito a aspectos envolvendo o tratamento (duração do tratamento e protocolos utilizados) ou os pacientes avaliados (gravidade e forma de recrutamento), dificultaram a comparação dos resultados. Novos estudos de tratamento cognitivo e/ou comportamental e novas revisões envolvendo essas abordagens são necessários para melhor avaliação de nossos achados.


INTRODUCTION: To ascertain whether cognitive and/or behavioral treatment of patients with social anxiety disorder is superior in terms of efficacy than other types of therapeutic interventions, including pharmacotherapy. METHODS: Systematic analysis of all randomized clinical trials on cognitive and/or behavioral therapy vs. other forms of treatment, published until March 2009, indexed in the following databases: MEDLINE, PsycINFO, Cochrane Controlled Trials Register, LILACS and ISI Web of Science. RESULTS: The reported results do not suggest significant differences in the efficacy of cognitive and/or behavioral therapy and pharmacotherapy. Such treatments combined did not show higher efficacy than interventions alone. Compared with the control group, cognitive and/or behavioral therapy was superior in reducing social anxiety disorder, either in the classic model or in the newest propositions. The only exception was the social skills training, which was not effective for patients with social anxiety disorder. Cognitive and/or behavioral therapy was also superior to other psychotherapeutic interventions. CONCLUSION: Cognitive and/or behavioral therapy is an effective treatment for patients with social anxiety disorder. However, the heterogeneity of the clinical trials evaluated, with reference to treatment features (time of treatment and different protocols) or characteristics of the patients (severity of their clinical picture and how they were recruited) made comparison of results between different treatments difficult. More research on cognitive and/or behavior treatment and new reviews of these interventions are necessary to better assess our findings.

4.
Arch. Clin. Psychiatry (Impr.) ; 36(6): 221-228, 2009. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-536049

ABSTRACT

CONTEXTO: Pacientes com transtorno de ansiedade social respondem de forma distinta a diferentes tipos de terapias cognitivas e/ou comportamentais, o que motiva a avaliação das melhores técnicas para o tratamento desse transtorno. OBJETIVO: Realizar uma revisão sistemática de estudos controlados que avaliaram a eficácia das técnicas cognitivo e/ ou comportamentais na redução do transtorno de ansiedade social. MÉTODO: Análise sistemática de ensaios clínicos randomizados indexados nas seguintes bases de dados: PubMed/MedLine, PsycINFO, Registro Cochrane de Ensaios Controlados, LILACS, ISI/Web of Science e em artigos relacionados. RESULTADOS: Não se encontrou consenso sobre a eficácia da associação da terapia cognitiva com técnicas comportamentais. Novas técnicas (tratamento por realidade virtual, tarefa de casa via computador e autoterapia com assistência terapêutica) demonstraram ser tão eficazes quanto aquelas utilizadas na terapia cognitivo-comportamental (TCC) padrão. A associação da TCC com evitação de comportamentos de segurança e com o treino de habilidades sociais apresentou vantagem adicional em relação ao modelo convencional. Entre as técnicas comportamentais, o treino em tarefa de concentração e a exposição foram as estratégias mais eficazes. O tratamento individual foi mais efetivo do que em grupo e o modelo de sessões semanais foi mais eficaz do que sessões no mínimo quinzenais. CONCLUSÃO: Os estudos avaliados confirmaram que tanto técnicas cognitivas quanto comportamentais (convencionais e inovadoras) são eficazes no tratamento do transtorno de ansiedade social.


BACKGROUND: Patients with social anxiety disorder (SAD) exhibit distinctive patterns of response to different types of cognitive and/or behavioral treatment. Therefore, it is imperative to assess the best techniques used for the treatment of this disorder. OBJECTIVE: The aim of this paper is to perform a systematic review of controlled studies that evaluated the efficacy of cognitive and/or behavioral techniques on the treatment of SAD. METHOD: A systematic analysis of randomized clinical trials indexed in the following databases was made: PubMed/MedLine, PsycINFO, Cochrane Controlled Trials Register, LILACS, ISI Web of Science, and related articles. RESULTS: No consensus on the efficacy of associating cognitive and behavioral therapies was found. Novel techniques (such as virtual reality, bycomputerhomework,and self therapy with therapeuticassistance) werefoundto be as effectiveasstandardcognitivebehavioral therapy (CBT). The association of CBT with the avoidance of safety behaviors, as well as with social skills training was associated with an additional advantage. As for behavioral therapy, focus training and exposure therapy were considered to be the most effective techniques. Further, individual treatment was more effective than group therapy, and weekly sessions were associated with better results than those occurring at least every other week. DISCUSSION: Both cognitive and behavioral (standard and innovative) therapies are effective for treating social phobia.


Subject(s)
Controlled Clinical Trials as Topic , Cognitive Behavioral Therapy , Behavior Therapy , Anxiety Disorders/psychology , Review Literature as Topic
5.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 29(supl.2): S55-S60, out. 2007. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-470462

ABSTRACT

OBJETIVOS: Os transtornos de ansiedade são condições psiquiátricas prevalentes que determinam importante prejuízo funcional, piora na qualidade de vida do indivíduo e um enorme custo social. Embora diversas medicações eficazes para os transtornos de ansiedade encontrem-se disponíveis, um número significativo de pacientes não responde adequadamente ao tratamento e muitos permanecem com sintomas residuais clinicamente significativos. O objetivo deste estudo é rever aspectos relacionados à resistência ao tratamento e estratégias farmacológicas no manejo dos transtornos de ansiedade resistentes ao tratamento. MÉTODO: Revisão narrativa. RESULTADOS: São discutidos os diversos aspectos conceituais relacionados à resistência ao tratamento, os possíveis preditores de resistência e, finalmente, algumas estratégias a serem utilizadas no manejo dos transtornos de ansiedade (incluindo transtorno de ansiedade social, transtorno de ansiedade generalizada e transtorno do pânico) que não respondem às abordagens terapêuticas convencionais. CONCLUSÃO: A resistência ao tratamento ainda é um desafio para a prática clínica que começa em conceitos não operacionalizados de resposta e resistência e termina na escassez de estudos controlados sobre estratégias de tratamento nesse último cenário clínico.


OBJECTIVES: Anxiety disorders are common psychiatric conditions that cause significant disability, poor quality of life and enormous social cost. Although treatments with demonstrable efficacy are available a great number of patients fail to respond or remains with clinically significant residual symptoms after treatment. The objective of this study is to review aspects related to treatment resistance and pharmacological strategies to deal with anxiety disorders resistant to treatment. METHOD: Narrative review. RESULTS: We discuss conceptual aspects related to treatment resistance or refractoriness, predictors of poor treatment outcome, and finally, some strategies to deal with anxiety disorders (including social anxiety disorder, generalized anxiety disorder and panic disorder) that do not respond to standard therapeutic interventions. CONCLUSION: Treatment resistance in anxiety disorders remains a challenge to clinical practice going from non standardized concepts of response and resistance to a paucity of controlled studies concerning therapeutic strategies.


Subject(s)
Humans , Anti-Anxiety Agents/therapeutic use , Anxiety Disorders/drug therapy , Antidepressive Agents/therapeutic use , Clinical Trials as Topic , Depressive Disorder/drug therapy , Drug Resistance , Panic Disorder/drug therapy , Phobic Disorders/drug therapy
6.
J. bras. psiquiatr ; 55(3): 196-200, 2006. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-459047

ABSTRACT

Cross-cultural studies have much to teach clinicians and researchers alike about psychopathology in general and about social anxiety disorder (SAD) in particular. Unfortunately, little is known about the degree and the mechanisms through which cultural environment may influence clinical manifestations of SAD. OBJECTIVE: Our objective was to identify culture-related clinical patterns in SAD and related disorders. METHODS: We described socio-demographic and clinical characteristics of a sample of 62 adult outpatients with SAD seen at a university clinic for anxiety and depressive disorders in Rio de Janeiro, Brazil, and compared them with those reported in clinical samples from North America, Europe, Asia and Oceania identified through a systematic review in Medline, PsychINFO, and LILACS. RESULTS: Our comparison of trans-cultural features of SAD lends partial support to Heimberg's (1997) contention that the majority of socio-demographic features and symptoms of this disorder are relatively independent of geographic and cultural differences. CONCLUSION: Patients with SAD were almost universally characterized by: 1) a predominance of males in clinical samples; 2) early onset of the disorder; 3) high educational attainment; and 4) great frequency of comorbidities.


Estudos transculturais têm muito a ensinar a clínicos e pesquisadores sobre psicopatologia, de modo geral, e transtorno de ansiedade social (TAS) especificamente. Infelizmente pouco se sabe a respeito do grau de influência e dos mecanismos através dos quais o meio cultural pode influenciar as manifestações clínicas do TAS. OBJETIVO: O presente estudo tem por objetivo identificar padrões clínicos associados à cultura no TAS e transtornos relacionados. MÉTODOS: Foram descritas características clínicas e sociodemográficas de uma amostra de 62 pacientes adultos com TAS acompanhados ambulatorialmente no Programa de Ansiedade e Depressão da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Essas características foram comparadas com aquelas de amostras clínicas deAmérica do Norte, Europa, Asia e Oceania identificadas através de revisão sistemática em Medline, PsychINFO e LILACS. RESULTADOS: Nossa comparação de aspectos transculturais do TAS ratifica parcialmente o achado de Heimberg (1997) de que a maioria dos sintomas e das características socioculturais desse transtorno é parcialmente independente de diferenças geográficas e culturais. CONCLUSÃO: Pacientes com TAS caracterizaram-se quase universalmente por: 1) predominância de homens nas amostras clínicas; 2) início precoce do transtorno; 3) alto nível educacional; e 4) grande prevalência de co-morbidades.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Clinical Trials as Topic , Cross-Cultural Comparison , Anxiety Disorders/diagnosis , Anxiety Disorders/psychology , Brazil , Epidemiology, Descriptive
7.
Article in English | LILACS | ID: lil-398144

ABSTRACT

OBJETIVO: Investigar a existência de possíveis diferenças clínicas e terapêuticas entre pacientes com transtorno de ansiedade social (TAS) de início precoce (< 18 anos) e início tardio (>18 anos). MÉTODOS: Quarenta e sete pacientes com diagnóstico de transtorno de ansiedade social de início precoce (75,8%) e 15 de início tardio (24,2%) foram comparados quanto a: idade, modo de início, subtipo, presença de comorbidades psiquiátricas (avaliada através da entrevista clínica semi-estruturada para o diagnóstico da DSM-IV - SCID), gravidade dos sintomas e resposta após um mínimo de 10 semanas de tratamento farmacológico (avaliados pela Impressão Clínica Global - CGI). Os testes estatísticos utilizados foram os testes do c² com correção de Yates ou exato de Fisher e os testes t de Student ou de Mann-Whitney. O nível de significância estatística utilizada foi de 5%. RESULTADOS: Os pacientes com início precoce dos sintomas fóbico sociais foram mais freqüentemente inativos (c² = 4,28; gl = 1; p = 0,04), tiveram mais freqüentemente o subtipo generalizado de fobia social (c² = 6,53; gl = 1; p = 0,01) e apresentaram com maior freqüência comorbidade psiquiátrica (c² = 6,71; gl = 1; p = 0,01). Não foi observada diferença em relação à gravidade dos sintomas e à resposta terapêutica entre os dois grupos. CONCLUSAO: Os achados sugerem a existência de um provável subtipo de transtorno de ansiedade social de início precoce, com maiores taxas de absenteísmo, maior amplitude dos sintomas fóbicos e mais complicações psiquiátricas.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Anxiety Disorders/epidemiology , Social Behavior , Age of Onset , Anxiety Disorders/drug therapy , Brazil/epidemiology
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